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Sua história está associada à origem do casamento. Este na antiguidade era uma cerimônia de negócios, unindo famílias interessadas em gerar herdeiros em comum, tudo arranjado pelos pais.

Haja vista ser uma importante cerimônia comercial, o vestido de noiva precisava ser bastante suntuoso, imponente e luxuoso, deixando claro que as famílias tinham posses. As cores variaram de acordo com a época. Fato é que o branco foi impulsionado pela Rainha Vitória como nova tendência, embora só tenha se popularizado a partir do século XX.

A mudança comportamental se deu de forma muito forte, em termos históricos. Após o levante feminista, as mulheres conquistaram direitos e espaços em diferentes áreas inclusive no próprio armário. O vestido de noiva vem acompanhando a evolução da mulher perante a sociedade e somente após a década de 20 é que passou a ter essa conotação que conhecemos nos dias hoje e a cor branca padrão.

De acordo com Worsley (2010), o branco também está vinculado à imagem de virgindade, castidade e pureza no Ocidente. Lógico que isso não é uma regra, mas a noiva continua sendo levada ao altar pelo pai e sendo entregue ao seu futuro marido, mesmo que esta seja uma executiva de 35 anos. 

As mulheres investem tantas expectativas em seu vestido que acreditam que sem o vestido perfeito o casamento não será perfeito (WORSLEY, 2010).

Mais do que uma vestimenta nupcial, o vestido de noiva, resgata traços da cultura, da religiosidade e da história da humanidade. Seus tecidos, volumes e complementos, simbolizam a magia que envolve a união do casal e demonstram a profundidade do conceito de Amor.

Não importa sua idade, tipo de cerimonia e estação do ano; as noivas querem o vestido mais bonito e que seja lembrado por todas as amigas e de dar inveja nas que já casaram!

“O vestido de noiva é o traje mais caro, glamouroso e especial que uma mulher irá vestir em toda a sua vida. É também uma importante demonstração de estilo tanto da noiva quanto do estilista”. Harriet Worsley

Para você que busca a realização desse sonho, não deixe de conhecer o segmento Prêt-à-Porter de luxo do Tatiane Laíz Ateliê, referência em classe, elegância, exclusividade, glamour, bom gosto e muito luxo. Tudo isso com profissionalismo e pontualidade. São peças únicas feitas para você que busca harmonia visual, valorizando a elegância e charme da mulher.

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Existem várias vantagens de ir ao consultório desde pequeno. A criança cresce se acostumando e formando um vínculo afetivo e de confiança com o dentista. E por esta razão, as crianças tendem a ter mais confiança no dentista quando já maiores no consultório odontológico. O relacionamento da família e do profissional com a criança será muito melhor, envolvido em um ambiente carinhoso. A experiência da criança pode ser bem diferente da que seus pais tiveram.

A consulta tardia de uma criança pode ser mais traumática. Tudo isso porque geralmente, essa visita ao DENTISTA ocorre apenas quando o pequeno já está com algum problema bucal. O atendimento é mais trabalhoso, porque a criança não está familiarizada ao ambiente, e muitas vezes já com dor, o que levará à uma apreensão e ansiedade maior e até recusa no atendimento. A dica é que você não deixe a primeira consulta ao dentista ser nessas circunstâncias.

Essa prática de cuidar da saúde bucal desde cedo e de forma regular fará com que as crianças cresçam mais conscientes. O acompanhamento profissional é importante para que a dentição se desenvolva de forma saudável e esses pacientes cresçam mais conscientes da importância de manter bons hábitos de higiene. Além disso, a tendência é que quando se tornarem adultos, eles transmitam esses hábitos futuramente para as próximas gerações.

Jéssika Camille Fernandes Carvalho

Ciriugiã Dentista

CRO-MG: 47415

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Direito em destaque: Você sabia que é possível converter multa de trânsito em advertência?

A legislação de trânsito brasileira tem por objetivo primordial educar o infrator.

Seguindo este entendimento, o artigo 267 do Código de Trânsito Brasileiro prevê que a infração de trânsito punida com multa leve ou média poderá ser convertida em advertência.

Eis o teor do referido artigo: “Poderá ser imposta a penalidade de advertência por escrito à infração de natureza leve ou média, passível de ser punida com multa, não sendo reincidente o infrator, na mesma infração, nos últimos doze meses, quando a autoridade, considerando o prontuário do infrator, entender esta providência como mais educativa.”

Verifica-se do dispositivo legal que, para fazer jus à conversão da multa leve ou média em advertência, é necessário que a pessoa que requer o benefício não tenha praticado a mesma infração nos últimos 12 meses. Além disso, a autoridade responsável pela análise do pedido avaliará o histórico do motorista para apurar se a conversão pleiteada é a providência mais adequada no caso concreto.

Desta forma, a título de exemplo, podemos citar o caso de um condutor que, apesar de não ter cometido a mesma infração no período analisado, tenha uma grande quantidade de outras infrações registradas em seu histórico, o que pode ocasionar uma negativa da conversão por parte da autoridade de trânsito.

A conversão, contudo, não é automática, pois é preciso solicitar por escrito à autoridade de trânsito e provar que você merece uma advertência, ao invés de multa como penalidade.

Cumpre mencionar que o ato de converter multa em advertência é de competência exclusiva da autoridade de trânsito local, portanto, fica a cargo da autoridade de trânsito local a advertência educativa.

Nesse sentido, tal procedimento é um caminho interessante para bons motoristas que, por algum descuido momentâneo, se encontraram em desobediência à lei.

Sendo deferida a penalidade de advertência, o valor da multa não será cobrado, e o motorista não precisará pagar nenhum tipo de taxa ou tributo, bem como não terá pontos descontados em sua carteira, conforme a Resolução nº. 619 do Conselho Nacional de Trânsito (COTRAN).

No Estado de Minas Gerais, a Polícia Civil publicou a Portaria do Detran/MG nº 1.195/2015 que apresenta os pré-requisitos para que o condutor transforme a multa em advertência. Importante frisar que não são todas as infrações leves e médias que podem virar advertência, mas apenas aquelas que estão listadas num dos anexos da Portaria nº 1.195/2015.

Portanto, a fim de evitar quaisquer contratempos, é bom fazer a sua parte. Vamos todos adotar a direção defensiva como um hábito e colaborar para que tenhamos uma sociedade com cada vez menos acidentes.

Por Advogada Dra. Carla 

 

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Após a confirmação de ataques de um besouro em colmeias nos estados de São Paulo e Espírito Santo, o IMA e demais órgãos alertam aos apicultores quanto à prevenção da praga que já afeta vários produtores nos estados mencionados. Vale ressaltar que Itamarandiba figura o cenário nacional como uma das maiores produtoras do estado de Minas Gerais.  

Aviso

Monitore sua colmeia periodicamente. Verifique se há a presença do besouro Aethina túmida de origem africana. Os besouros infestam, principalmente, colméias de abelhas da espécie Apismelífera.

Os principais danos à colméia são causados pelas larvas do besouro que se alimentam das larvas das abelhas e do pólen, além de perfurar as células de mel ao movimentar-se, causando a fermentação do mel e pólen, que se tornam impróprios para consumo humano. Além deste prejuízo, a infestação das colônias de abelhas pode causar a fuga do enxame e o abandono da colméia.

Controle Cultural:

Consistem em mudanças na prática de apicultura, com a intenção de limitar, mas não erradicar a praga.

Medidas Preventivas:

- Cadastre sua atividade suas colméias no IMA;

- Monitore suas colméias, atentando para a presença dos besouros;

- Adquira apenas colméias povoadas de origem conhecida e com Guia de Trânsito Animal (GTA);

- Realize a desinfecção de vestimentas e de utensílios de uso comum, como formões e fumigadores.

Controle Mecânico:

O modelo mais utilizado e simples e o confeccionado de plástico corrugado que pode ser adquirida no mercado, essa armadilha é colocado no fundo da colméia. O tamanho sugerido se ajusta perfeitamente ao comprimento do fundo da colméia que é de 60 cm, podendo ser colocadas e retiradas pelo alvado para verificação a cada 24-72 horas. Esta medida serve somente para verificar se há a presença do besouro na colméia.

Em caso de suspeita, o IMA, EMATER e Secretaria de Agricultura deve ser comunicado rapidamente.

O IMA é um órgão estadual vinculado a Secretaria Estadual de Agricultura e tem a missão de promover a defesa sanitária, animal e vegetal. Nós zelamos pelas questões de controle, principalmente de zoonose, pragas e doenças. Há algumas questões de notificações obrigatórias, no caso especifico da apicultura. O apicultor deve ter um cadastro junto ao IMA, com os dados de onde ele produz, quantidade de colméias e o contato, justamente porque se surgir alguma coisa diferente no apiário dele ou um ataque de pragas, fora da normalidade da produção dele, ele deve informar ao IMA para que sejam tomadas providências, além da averiguação se seria uma praga ou uma doença de verificação obrigatória. O que está acontecendo no Brasil é uma praga nova, um besouro que ataca a colméia e já está instalada no estado do Espírito Santo, que é bem próximo a nós, e também no estado de São Paulo. Recebemos um alerta da unidade central do IMA para ficarmos atentos aqui no município, onde há comercialização dos produtos apícolas com produtores do estado de São Paulo, sendo grande o risco de trazer essa praga, que até então, não existe no nosso município, mas o risco de outro estado é muito grande. Sabemos da importância da apicultura na economia local, a quantidade de apicultores envolvidos e a geração de emprego e renda, então se uma praga dessa se instalar, hoje ela não tem controle, o controle seria de dizimar, queimar o apiário, então isso afetaria a produtividade do apicultor. Pedimos e deixamos a orientação aos apicultores de que se virem alguma anormalidade, procurem imediatamente o escritório do IMA e comuniquem para que possamos fazer uma vistoria com o produtor e ver se realmente se trata dessa praga que até então é exótica para nós”. Disse Edair Gonçalves Costa, Fiscal e assistente agropecuário do IMA.

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Foi realizado nos dias 18 e 19 de agosto, sexta e sábado, o cadastramento para possíveis doadores de medula óssea em Itamarandiba.

O cadastramento realizado pela equipe da Fundação Hemominas ocorreu no Polo UAB/Itamarandiba, bairro Florestal e contou com o apoio da Secretaria Municipal de Saúde de Itamarandiba e com a solidariedade dos itamarandibanos.

Com isso, foi realizada a coleta de sangue comum e o material foi enviado à Fundação Hemominas para análise de compatibilidade para doação de medula. Após esse processo, os doadores receberão uma notificação comprovando que estão aptos a doarem coso seja requisitado.

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Manejo Integrado de Pragas e Doenças e Avicultura Básica foram temas dos cursos ministrados em julho e agosto para mais de 30 produtores rurais

Atenta às demandas das comunidades onde atua, a Aperam BioEnergia mobilizou novas turmas para cursos do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Minas Gerais (Senar-MG) e forneceu apoio à instituição para a realização dos cursos. Cerca de 20 produtores de eucalipto de Itamarandiba participaram da capacitação sobre Manejo Integrado de Pragas e Doenças (MIPD), na última semana de julho, no Escritório da Empresa, em Itamarandiba. Em Santa Joana, 12 produtores rurais participaram do curso de Avicultura Básica - Sistema Caipira, de 31 de julho a 2 de agosto.

Para o gestor de Relações com as Comunidades da Aperam BioEnergia, Raimundo Lima, os cursos ampliam as possibilidades de desenvolvimento das comunidades do Vale do Jequitinhonha. “Levar capacitações para os moradores das comunidades onde atuamos, juntamente com o Senar, é parte do nosso compromisso de incentivar a sustentabilidade e de promover o desenvolvimento da nossa região”, reforçou Raimundo.

Aperfeiçoamento Participante do curso de Avicultura Básica, a produtora rural de Santa Joana Vera Lúcia de Oliveira, de 41 anos, aprendeu novas técnicas para criar aves e já espera aumentar a produção com o aprendizado. A família de Vera produz feijão, cria e vende frangos há cerca de 20 anos. “Aprendemos técnicas sobre a criação de aves que, mesmo tendo experiência, não sabíamos que existia. Por exemplo, medicar os animais, colher ovos, colocá-los para chocar, também uso de material reciclável”, contou Vera.

Com aulas teóricas e práticas, o curso de Avicultura tem a carga horária de 24 horas distribuída em três dias de atividades. Os participantes aprenderam como realizar o manejo da criação de frangos caipiras, incluindo orientações sobre higiene pessoal, cuidados com o meio ambiente, alimentação, vacinação, medicação, condições sanitárias, tipos e montagem de instalações, seleção de aves, controle sanitário, coleta e seleção de ovos. Durante o curso também foi trabalhado o planejamento da produção, habilidades gerenciais, desempenho e avaliação dos resultados dos lotes.

Segundo a instrutora do Senar que ministrou o curso em Santa Joana, Silene Alves Gandra, o treinamento de Avicultura ensina as técnicas para criação de aves, com o objetivo de incentivar a manutenção da atividade e aumentar a renda dos produtores. “A capacitação aumenta a produtividade e reduz a mortalidade dos animais. Além disso, complementa a atividade de cultivo de hortaliças, que podem ser reaproveitadas na alimentação das aves”, detalhou a instrutora.

Manejo de Pragas O curso de Manejo Integrado de Pragas e Doenças foi desenvolvido pelo Senar-MG a pedido da Aperam BioEnergia com foco na lagarta parda, espécie que mais ataca as plantações de eucalipto da região do Vale do Jequitinhonha. Reunindo atividades teórico-práticas, o curso possui carga horária de 16 horas e, além de capacitar produtores a fazerem o manejo de pragas, aborda medidas de segurança, proteção pessoal, ergonomia, descarte correto de resíduos, entre outros assuntos.

O curso MIPD prepara os produtores de eucalipto para identificar e monitorar os estágios da praga em suas propriedades rurais. Integra o projeto “Controle Biológico Participativo de Pragas” da Aperam BioEnergia, lançado em março deste ano, no Workshop Pragas do Eucalipto com o objetivo de mobilizar as comunidades para controle e monitoramento de espécies de pragas que mais atacam as florestas.

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